Hiperautomação está na lista de tendências estratégicas de TI do Gartner
A tecnologia está em constante transformação, modificando a forma como nos relacionamos e até mesmo como trabalhamos. Prova disso são as empresas, que ano após ano acabam melhorando os processos e modificando atividades internas. Por isso, é importante que você compreenda o motivo da hiperautomação estar na lista de tendências estratégicas de TI do Gartner.
Se já existiam algumas atividades que não eram realizadas por profissionais e sim por softwares e máquinas, a tendência é que esse seja o futuro de muitas corporações.
Com a busca pelo crescimento rápido e a inovação contínua, é normal que o termo automação já tenha sido substituído pelo hiperautomação. Mas, o que isso significa? Quais são as mudanças? Por que essa é uma tendência?
Se você está em dúvida e deseja conferir cada uma dessas informações, confira o nosso conteúdo até o final e veja como a hiperautomação está na lista de tendências estratégicas de TI do Gartner.
O que é hiperautomação?
Antes mesmo de mencionar o que o termo significa, é fundamental compreendermos as mudanças causadas pela tecnologia. Com a criação de diversos mecanismos e de plataforma de comunicação, as respostas passaram a ser quase que instantâneas.
Vamos imaginar o caso de uma loja que atua no e-commerce e com lojas físicas. Muitas vezes, aquele que está comprando pela internet está em dúvida e precisa de um suporte naquele momento.
Só que nem todas as empresas possuem uma equipe disponível apenas para esse tipo de atendimento. E foi justamente por essa demanda que nasceram os chatbots, capazes de responder os clientes no momento da pergunta.
Além de ser um programa focado em solucionar dúvidas, essa ação imediata pode contribuir com a compra rápida do cliente, que se sente seguro em comprar.
Os chatbots são apenas um exemplo das transformações que a tecnologia é capaz de fazer na sociedade. E no caso da hiperautomação, o resultado pode ser ainda mais satisfatório.
Vale destacar que esse processo de facilitar e modificar alguns processos já existia antes da COVID-19, mas a pandemia intensificou, mostrando a urgência de contar com a tecnologia como aliada nas etapas internas e externas.
Origem do termo
O termo hiperautomação foi mencionado pelo Gartner e tem tudo para ser a tendência da tecnologia em 2022. Quando paramos para observar qual é o significado do termo, é necessário compreender que nesse caso há a junção do RPA (Automação de Processos Robóticos) com outras opções, como Inteligência Artificial ou Machine Learning.
Mais do que automatizar atividades que antes eram feitas por profissionais, o objetivo é criar sistemas que sejam capazes de unificar e facilitar o trabalho de diversas equipes, transformando a sua empresa em uma companhia ágil e inteligente.
A cadeia produtiva, os processos de marketing e até mesmo os fluxos de trabalho podem sofrer alterações com a hiperautomação, modificando a forma como coletamos e analisamos dados ou até mesmo como os produtos são fabricados e produzidos.
Ao automatizar qualquer ação que seja repetitiva, as equipes contam com mais tempo para pensar em soluções e nos itens que fazem a diferença na comunicação com o público.
Ao excluir a interferência humana nesses processos, as empresas podem dar mais um passo rumo à transformação digital, facilitando as etapas e acentuando os resultados que serão atingidos.
Afinal, vamos deixar a inteligência humana trabalhar no que realmente faz a diferença, não é mesmo? Enquanto os profissionais pensam em novos mecanismos, as máquinas e a tecnologia ficam responsáveis por entregar aquilo que já faz parte de um processo e que pode ser desempenhado sem grandes esforços.
Diferença da hiperautomação e automação
É claro que o surgimento desse novo termo colocou em dúvida a diferença entre hiperautomação e automação. Mas, é importante que você saiba o que difere uma da outra para não se confundir nem escolher o processo errado para a sua empresa.
É fato que muitas companhias brasileiras já estão acostumadas com a automação. Esse é o processo que tem como objetivo facilitar atividades que são desenvolvidas por profissionais, contando com uma nova tecnologia que seja capaz de agilizar esse processo.
Assim como o exemplo mencionado acima, esse processo se assemelha com o de um comerciante que passou a contar com um chatbot para responder os questionamentos dos clientes.
Porém, quando falamos da hiperautomação, existe algo bem maior por trás! Aqui o objetivo não é só agilizar atividades, é criar soluções que sejam capazes de modificar a forma como diversas áreas da empresa atuam, entregando um mecanismo completo de atuação.
Com o advento de outras tecnologias, é possível mudar a forma como toda a equipe de marketing faz a captação e estudo dos dados, pensando no melhor mecanismo para conectar o cliente e a sua marca.
Nesse caso, se pensarmos no marketing como exemplo, será possível imaginar que a solução poderá captar e avaliar os dados mais importantes, mantendo a interação com os usuários e validando as características de compra.
Sendo assim, os profissionais focariam em mecanismos para vender mais ou até mesmo para estar à frente dos concorrentes, sem se preocupar com as atividades base da profissão – que seriam desenvolvidas pelas máquinas.
Deu para perceber qual a diferença entre eles e porque a hiperautomação está na lista de tendências estratégicas de TI do Gartner, não é mesmo?
Por que essa é uma tendência?
Para compreender por que a hiperautomação é uma tendência, basta avaliar o mundo em que vivemos. A agilidade já não é uma vantagem e passou a ser a obrigação das empresas. Os clientes buscam por soluções precisas e que possam entregar o resultado de forma rápida, quase que instantânea.
E, para se habituar com essa nova realidade, as empresas precisam contar com sistemas preparados para automatizar todas as atividades que não precisam ser realizadas pelos profissionais.
O aumento nas vendas, a satisfação do consumidor e as novas soluções são algumas das vantagens da modernização. E você? Acredita que a sua empresa já está preparada para essa novidade?
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